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Governo recebe apoio das centrais sindicais para o Brasil sem Miséria

 

Reunidos em Brasília com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, representantes dos trabalhadores responderam de forma positiva ao apelo por engajamento no plano que pretende superar a extrema pobreza no País.

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, pediu apoio das centrais sindicais durante reunião sobre o plano Brasil sem Miséria nesta quarta-feira (25), em Brasília. “Para que o plano seja bem sucedido, é preciso o envolvimento da sociedade civil”.

A ministra solicitou a contribuição para “disseminação de informações, disponibilização dos cadastros existentes, orientação da população, fiscalização e acompanhamento das iniciativas do Ministério e apoio das ações de sensibilização”. Os representantes das centrais sindicais responderam de forma positiva. Comprometeram-se com a divulgação das informações sobre o Brasil sem Miséria nos seus segmentos, ofereceram apoio. Também apresentaram sugestões.

“Há uma oportunidade criada onde as centrais sindicais podem ser parceiras, cada uma com a sua experiência”, disse Canindé Pegado, secretário geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT). “Podemos contribuir no diagnóstico apontando experiências, pois estamos em todo o país e conhecemos as diferentes realidades”, explicou. A UGT engloba seis mil sindicatos.

A ministra também pediu apoio no esforço de cruzar os mapas de renda e da carência de serviços públicos com o mapa de oportunidades. Ela citou a busca ativa como uma ação estratégica do plano. “Vamos fazer um chamamento daqueles que não são atendidos pelos serviços públicos”. Para isso, os servidores públicos serão mobilizados e sensibilizados na busca dessa população que precisa ser assistida.

Tereza Campello explicou que o plano está embasado em três eixos: garantia de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços públicos. “Será uma abordagem multidimensional, envolvendo ações de transferência de renda associadas à melhoria geral do bem estar social e ao acesso a oportunidades de ocupação e renda”, explicou.

Participaram do encontro representantes da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Confederação Brasileira dos Aposentados (Cobap) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

Fonte: ASCOM / MDS

 

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