O artigo vai comparar a dinâmica recente de queda da pobreza no Nordeste e no Brasil, discutir as várias formas de mensurá-la e as dificuldades inerentes a cada metodologia, além de apresentar resultados relativos ao perfil dos beneficiários do Bolsa-Família e dos não beneficiários cadastrados no CadÚnico no Recife, para refletir sobre os desafios de estimar a pobreza e enfrentá-la.
Related Articles
Fonseas e Congemas retomam participação na Comissão Organizadora da Conferência Nacional de Assistência Social! Uma conquista dos colegiados de gestores!
Os presidentes do Fórum Nacional de Secretários de Estado da Assistência Social e do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social, Márcio Honaiser e Elias Oliveira, realizaram várias ações junto ao Ministério da Cidadania para garantir a presença de representantes das entidades na comissão organizadora da 12ª Conferência Nacional de Assistência Social. Na […]
Presidenta Dilma lança Plano Brasil sem Miséria
O evento visa retirar da extrema pobreza 16,2 milhões de brasileiros por meio de ações que abrangem transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva. O plano será lançado nesta quinta-feira (02), às 11h, pela presidenta Dilma Rousseff, no Salão Nobre do Palácio do Planalto. O evento acontece no Salão Nobre do Palácio […]
Mais de 100 mil crianças estão no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil em SC
Nos primeiros cinco meses do ano, os números indicam que existem 102.925 crianças e adolescentes inscritas no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), de acordo com os dados do Cadastro Único da Assistência Social para Santa Catarina. Dos 293 municípios catarinenses, 202 deles constam na lista do Peti. Nesta terça-feira (12) será lembrado o […]