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Missões da Ásia e África visitam Cras em Planaltina (DF)

Representantes de 12 países visitaram o Cras, Creas e o Centro de Convivência Socioassistencial de Planaltina para conhecer em campo os programas sociais

Publicado em 13/05/2016 17h21
Foto: Ubirajara Machado/MDS

Brasília – No Brasil há um ano e meio, a diplomata de Bangladesh Nahida Shumona se surpreendeu com o sorriso no rosto das crianças que estavam no Centro de Referência da Assistência Social (Cras) de Planaltina (DF). “Creio que as pessoas do Cras realmente se importam com as crianças. O que encontrei aqui foram crianças muito felizes. No meu país, em muitas casas de acolhimento, não há esse sorriso no rosto.”

Nahida foi uma das representantes de embaixadas e delegações estrangeiras, de 12 países, que visitaram o Cras, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e o Centro de Convivência Socioassistencial de Planaltina, na tarde desta quinta-feira (12). A visita é parte das atividades do Seminário Internacional Políticas Sociais para o Desenvolvimento, que ocorreu nesta semana, em Brasília (DF).

A diplomata conta que durante o tempo livre, nos países em que trabalhou, costumava ser voluntária ajudando crianças. No Brasil, a língua foi uma barreira e o trabalho intenso não permitiu visitá-las como estava acostumada. “Fiquei muito satisfeita de participar do seminário. Agora vou escrever minhas impressões sobre todo o encontro e enviar para o ministro do Bem Estar Social em Bangladesh”.

Representante do ministério do Planejamento do Egito, Magdy Elhennawy, disse que gostou de ver o acolhimento dos beneficiários. Ele explicou que a visita da delegação tem o foco no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e nas políticas sociais. “Queremos implantar algo como o Cadastro Único no Egito. Por isso, estamos aqui, para aprender com a experiência de vocês.”

Primeira vez no Brasil, o representante do ministério da Educação de Laos, Anoupheng Keovongsa, se impressionou com o trabalho de convivência feito nos equipamentos. “Percebi que aqui é um local que não ensina matemática ou outras matérias, mas como conviver socialmente. E isso é muito importante.”

Informações para a imprensa:
Ascom/Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário

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