Uma Roda de Conversa para avaliar os avanços e desafios das políticas públicas para as mulheres é uma das atividades que acontece no próximo dia 25 de julho, em Porto Alegre, para lembrar o Dia Internacional da Mulher Afro-Latino-Americana e Afro-Caribenha no Estado. A atividade está sendo organizada pelo Departamento de Políticas para as Mulheres da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos em parceria com a Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, o Conselho de Desenvolvimento e Participação da Comunidade Negra (CODENE) e União de Negros pela Igualdade (Unegro).
Durante reunião entre a diretora do DPM/SDSTJDH, Salma Farias Valencio; a diretora do DAS/SDSTJDH e representante do CONDENE, Michele Marques Gonçalves; e a representante da UNEGRO, Marisa da Silva Santos; conversaram sobre a organização do evento e sobre futuras parcerias, que contarão, também, com a participação do Departamento de Políticas para a Juventude da SDSTJDH.
Conforme Salma Farias Valencio, “Este será um momento de reflexão e fortalecimento da mulher afro-brasileira”.
O Dia Internacional da Mulher Afro-Latino-Americana e Afro-Caribenha foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Americanas e Afro-Caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana. Estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra. Desde então, a sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero e racial/étnica em que vivem estas mulheres, explicita em muitas situações cotidianas.
O objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer às organizações de mulheres negras do estado, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoções, valorização e debate sobre identidade da mulher negra brasileira.
da Ascom/SDSTJDH