O projeto Direitos Humanos em Ação, capitaneado pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), por meio da Superintendência de Direitos Humanos, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Sed), finalizou na quarta-feira(5) as atividades do semestre em três escolas estaduais da Capital, com 3.180 mil atendimentos no total. A cerimônia de encerramento, na escola Zelia Quevedo Chaves, Bairro Iraci Coelho, contou com atividades culturais e prêmios para os participantes.
O superintendente de Administração e Finanças da Sedhast, Clistiano Fernandes, representando a titular da pasta, Elisa Cleia Nobre, destacou a importância do projeto e parabenizou a equipe e comunidade escolar pelo empenho na execução da ação. “Agradeço ao diretor da escola, a equipe do projeto, aos professores e todos da comunidade escolar por permitirem que ações que norteiam esse projeto pudessem ser repassadas aos alunos de uma forma tão clara e harmoniosa”, destacou.
Para a estudante do 1º ano C, Rayane de Quadros, 15 anos, a participação no Direitos Humanos em Ação é algo que marca sua vida. “Foi muito bom e vou levar os aprendizados desses momentos por toda minha vida. Gostei muito da forma como os assuntos foram abordados e das dinâmicas apresentadas”, relata lamentando o fim da ação em sua sala.
A missão dos Direitos Humanos em Ação é de desenvolver nos adolescentes e jovens, a consciência da realidade e de suas potencialidades através do aprimoramento ético e de cidadania, criando oportunidades de atuação positiva na sociedade, priorizando a educação em direitos humanos, garantindo o acesso à informação e orientações independente de gênero, idade, condição social, credo, raça ou religião.
Marcio José Souza, diretor da escola Zelia Quevedo Chaves, classificou os momentos do projeto na escola como de grande valia. “Os alunos tiveram um grande empenho nessas ações e toda a equipe demonstrou um grande desenvolvimento em questões relacionadas ao próximo. É um trabalho magnifico”, pontuou.
Nesse semestre as escolas estaduais Padre José Scampini, Bairro Coophavila II e José Mamede Chaves, no Jardim Aeroporto, também receberam o projeto e trabalharam temas como o bullying, preconceito social, direito digital, namoro e sexualidade, diversidade e gênero.
da Ascom/Sedhast/ Texto e fotos: Leomar Alves Rosa