O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, garantiu que o Programa Criança Feliz, lançado em cerimônia no Palácio do Planalto, irá fortalecer a rede de proteção social do país. “O programa faz parte do compromisso do nosso governo com a questão social, com as parcelas mais pobres e vulneráveis da nossa população”, destacou Terra, durante o lançamento do programa.
Com foco no desenvolvimento integral, a iniciativa pretende atender 4 milhões de crianças até 2018. O público-alvo é formado por crianças entre 0 e 3 anos beneficiárias do Bolsa Família e também as que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Entre as ações, estão visitas domiciliares de orientação às famílias sobre iniciativas que contribuem para o desenvolvimento dos filhos.
O ministro explicou que o Criança Feliz terá como base experiências exitosas de programas regionais, como o Primeira Infância Melhor (PIM), do Rio Grande do Sul, idealizado por ele, o Mãe Coruja de Pernambuco e o Família que Acolhe, de Rio Branco (RR). Em 2017, o programa contará com um orçamento de R$ 300 milhões para atender 600 mil crianças. Em 2018, o investimento previsto é de R$ 800 milhões.
Segundo Osmar Terra, o acompanhamento de crianças pobres, com estímulo nos primeiros anos de vida, resulta em uma série de melhorias, como aumento da escolaridade e de oportunidades na vida adulta. “Isso faz com que se rompa o ciclo da pobreza”, reforçou.
A primeira-dama, Marcela Temer, que fará trabalho voluntário de sensibilização da sociedade em defesa da melhoria de vida das crianças, também reforçou a importância do acompanhamento desde a gestação. “Nós, pais e cuidadores, influenciamos de forma decisiva a criança nos seus primeiros anos de vida”, afirmou.
Marcela Temer lembrou ainda que, com o programa funcionando na sua plenitude, serão acompanhados milhões de “pequenos e pequenas” que já são atendidos pelo Bolsa Família. “É isso que o Brasil espera de nós. Compromisso no presente para que o futuro de todos seja melhor”, acrescentou.
Fonte: Assessoria de Comunicação do MDSA