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Programas Sociais reduzem a pobreza no Espírito Santo

A redução da pobreza no Espírito Santo é uma realidade. De acordo com a análise técnica feita pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEADH), o número de famílias capixabas com perfil do Programa Bolsa Família caiu em 7,7%.

Paralelo a isso, identificou-se no Estado que do total de famílias com perfil do beneficio, 91% estão recebendo a transferência de renda feita pelo Governo Federal. Esse dado mostra que são 192 mil grupos familiares inseridos nos programas, serviços e no atendimento social público.

Segundo a SEADH, houve queda também na quantidade de famílias com perfil para o Cadastro Único para Programas Sociais. Atualmente, são 343 mil grupos familiares identificados pelo Censo 2010 com renda familiar de até três salários mínimos contra 419 mil registrados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), em 2006.

Esses índices estão relacionados ao incremento de ações de políticas públicas sociais desenvolvidas de forma integrada entre os Governos Federal, Estadual e Municipal, com ofertas de qualificação profissional, encaminhamento a empregos e um amplo atendimento social nos Centros de Referencia de Assistência Social (Cras e Creas).

Incluir – Essas ações foram reforçadas com o lançamento em 2011, do Programa Capixaba de Redução da Pobreza – Incluir – que tem como meta tirar da extrema pobreza, até 2014, 144 mil pessoas, representando 4,1% da população estadual.

De janeiro de 2011 até o momento foram inaugurados 27 Cras, em todo o Espírito Santo, mais de R$ 10 milhões em investimentos que garantem aos usuários oportunidade de melhoria de vida.

Mais de R$ 46 milhões do Fundo Estadual de Assistência Social foram repassados aos municípios para serem aplicados na manutenção dos serviços ofertados pelos equipamentos sociais.

Por meio do programa de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (Pais), a população pobre que reside na zona rural capixaba passou a receber incentivos e capacitação para produção de alimentos para consumo próprio e para comercialização.

Seguindo nesta linha, muito em breve o Espírito Santo vai ter conseguido identificar e localizar todos aqueles que precisam de assistência e fazer o encaminhamento adequado para a rede de atendimento pública, alcançando a proposta de acabar com a pobreza e promovendo aos cidadãos vulneráveis socioeconomicamente o alcance da emancipação.

Ascom – SEADH